Quem somos.


    Missão e objetivos
    • Representar e defender os direitos e interesses dos industriais de táxi associados e suas associações perante as entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;
    • Celebrar convenções coletivas de trabalho, defender e promover a defesa dos direitos e interesses das entidades patronais representadas;
    • Fomentar o estreitamento das relações de solidariedade e entreajuda entre os seus membros da FPT;
    • Fomentar, desenvolver, promover e efetuar ações de formação profissional em benefício dos seus associados e da sociedade em geral;
    • Exercer e desenvolver, sem fins lucrativos, as funções ou atividades necessárias ou úteis à prossecução dos objetivos e fins referidos nas alíneas anteriores.
    7 Princípios Éticos

    MISSÃO PÚBLICA
    Os sócios e trabalhadores da FPT encontram-se ao serviço da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse daqueles a quem prestam serviços, sobre os interesses particulares ou de grupo.

    INTEGRIDADE
    Os sócios e trabalhadores da FPT regem-se por critérios de honestidade e de integridade pessoal e profissional.

    JUSTIÇA
    Os sócios e trabalhadores da FPT devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, garantindo que atuam de acordo com a lei em vigor.

    IGUALDADE
    Os sócios e trabalhadores da FPT não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social.

    LEALDADE
    Os sócios e trabalhadores da FPT devem agir de forma leal, solidária e cooperante.

    INFORMAÇÃO E QUALIDADE
    Os sócios e trabalhadores da FPT devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida, garantindo a prestação de um serviço de qualidade.

    COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE
    Os sócios e trabalhadores da FPT agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na sua valorização profissional.

    Visão

    Ser a mudança que quer ver no Mundo
    Ser a referência na evolução e modernização do Táxi

    Onde estamos

    A Federação abrange todo o território nacional e poderá aderir ou filiar-se em organizações ou associações nacionais ou internacionais, como é o caso da Confederação Europeia do Táxi (CET), sem prejuízo da observância das normas legais aplicáveis.

    Sede: Estrada Paço do Lumiar, Lote R-2, Loja A 1600-543 LISBOA | Tel: +351 217 112 870 Fax: +351 217 112 879 | E-mail: sede@fptaxi.pt | Apoio administrativo e jurídico: +351 217 112 874 | Tesouraria: +351 217 112 872  | Formação: +351 217 112 875 Horário: Dias úteis 09h/13h e 14h/18h

    Delegação Norte: Rua Júlio Lourenço Pinto, N.º 124 4150-004 PORTO | Tel: +351 223 722 900/1  | Fax: +351 223 722 899 | E-mail: del.norte@fptaxi.pt | Horário: Dias úteis 09h/13h e 14h/18h

    Delegação Centro: Avenida Fernão Magalhães, 481 – 1.º A 3000-177 COIMBRA| Tel.: +351 239 840 057/8 | Fax: +351 239 840 059 | email: del.centro@fptaxi.pt | Horário: Dias úteis 09h/13h e 14h/18h

    Delegação Sul: Rua Coronel António Santos Fonseca, Lt.23 R/C Dto. 8000-257 FARO| Tel.: +351 289 878 102 | Fax: +351 289 878 104 | email: del.sul@fptaxi.pt | Horário: Dias úteis 09h/13h e 14h/18h

    Núcleo de Portimão: Av. 25 de Abril, Lote 120 Edifício Cedipraia, Loja 33, 8500-511 PORTIMÃO
    | Tel: +351 961 939 083 | E-mail: dnuc.portimao@fptaxi.pt


    Momentos da história da FPT.



      A Federação Portuguesa do Táxi foi fundada no dia 3 de Dezembro de 1994, na Assembleia Constituinte realizada no Hotel Penta, em Lisboa. A Federação foi constituída “pela defesa dos interesses dos industriais”, “pela organização do Sector” e “pela dignificação do Táxi”. Nesta altura a FPT estava sedeada na Rua Ivens 36, 3.º, Lisboa.

      O VII Congresso da Confederação Europeia do Táxi realiza-se entre 9 a 11 de Fevereiro de 1995. A FPT integra aquela organização europeia neste encontro. O evento decorre no Palácio Miramar, em San Sebastian, Espanha. As principais preocupações da Confederação: a falta de financiamento do Sector; falta de intervenção a nível político; crise europeia do Sector; unificação do Sistema Tarifário Europeu.


      A Federação participa na concentração efectuada na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, no dia 26 de Junho de 1995, em protesto contra a proibição de circulação de táxis no corredor BUS daquela avenida lisboeta. São distribuídos panfletos e cerca de 30 carros ocupam parte do corredor. Em Outubro do mesmo ano, o corredor é aberto à circulação de táxis pela CML.

      A FPT participa no 6.º Congresso da Federação do Táxi da Catalunha (STAC), em Novembro de 1996, sendo ali defendido um regulamento nacional do táxi.

      A CPPME recebe, em 1996, a Federação Portuguesa do Táxi como membro.

      A FPT participa na manifestação de combate ao PEC – Pagamento Especial por Conta, tendo a Revista Táxi publicado notícias sobre o assunto na edição de Abril/Junho de 2003.


      Durante o ano de 2003, a Federação dinamiza ainda uma concentração de táxis, em 10 de Julho, e uma marcha lenta contra o PEC, em 26 de Novembro.

      A FPT inaugura a sua Delegação Centro, em 1 de Abril de 2004, na cidade de Coimbra.

      A FPT integra os três Grupos de Trabalho criados pelo Governo em 2008, para tratar o transporte de crianças, a formação e certificação profissional e as cadernetas de tempos de transporte.

      A Delegação Sul da Federação inaugura, em Faro, em 2009.

      A Federação celebra um Protocolo de Parceria com o IMTT, IP, em 2009. O Acordo dispõe que as Delegações e Sede da FPT passem a poder receber e entregar online os pedidos de revalidação, duplicados e alteração de elementos em Cartas de Condução, mediante utilização de software e equipamento disponibilizado pelo Instituto.

      A Revista Táxi noticia os testes realizados com viaturas eléctricas Renault ZOE, no segundo trimestre de 2012.


      Em 2013, os táxis manifestam-se, com uma concentração nas ruas de Lisboa, pelos direitos do Sector. “Trabalho, sim! Falências, não!” é o mote que leva os industriais ao Ministério da Saúde e até à Assembleia da República.

      Em 26 de Novembro desse ano, a força do Táxi volta às ruas, com uma grande manifestação nacional do Sector, em Lisboa. Durante a iniciativa os táxis realizam um buzinão anti-PEC.

      Durante os anos de 2014, 2015 e 2016 a Federação insurge-se contra a entrada clandestina das plataformas digitais de transportes de passageiros, de empresas multinacionais, em concorrência desleal e ilegal com o Táxi.

      Em 2016 as associações representativas do Táxi reúnem-se com os membros do Governo com poder para alterar a situação gravíssima das plataformas ilegais. O Táxi clama por justiça e nem o ministro do Ambiente nem o ministro da Administração Interna respondem à legitimidade das denúncias do Sector.


      Em 29 de Abril de 2016 os táxis saem em manifestação nacional, nas ruas de Lisboa, Porto e Faro. As palavras do Governo e dos muitos organismos com quem foi mantido intenso diálogo institucional não são suficientes para pôr cobro à ilegalidade das plataformas digitais de transporte de passageiros.

      A FPT integra, em 2016 o Grupo de Trabalho para a Modernização do Táxi, criado pelo Governo, mas a demora nas decisões gera impaciência.

      “Contra o transporte ilegal de passageiros!” é a palavra de ordem da mobilização do Táxi para, no dia 10 de Outubro, realizar outra manifestação nacional, anunciada em Setembro, numa conferência de imprensa conjunta das associações do Sector. Os representantes do Táxi não aceitam a conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho e dão a conhecer essa posição do Táxi à opinião pública.


      Mesmo após a entrada em vigor, em 2016, de legislação que penalizava fortemente a actividade de transporte ilegal de passageiros, as plataformas digitais continuam no mercado português, perante a passividade das autoridades. A Concentração Nacional do Táxi expressa, sem equívocos, a total discordância do sector face à actuação passiva dos governantes e das autoridades policiais e de segurança em relação às plataformas ilegais.

      Em Abril de 2018, o Presidente da República veta a Lei TVDE, devolvendo o diploma à Assembleia da República, e recomendando que o Executivo e o Parlamento apostassem na revitalização e modernização do Táxi, a par com a abertura do mercado a novos operadores.


      Perante a inércia governamental e a passividade parlamentar, o Táxi avança novamente para as ruas do País, desta vez com uma Manifestação Nacional que teve início em 11 e terminando em 26 de Setembro de 2018. São dias de sacrifício e de luta, com os táxis e os industriais, motoristas e seus familiares estacionados nas principais vias da capital e das cidades do Porto e Faro. O protesto cessa, depois de as associações receberem o compromisso de reforço da coordenação das autarquias sobre os contingentes de TVDE, no âmbito da lei da descentralização. O movimento #Somos Táxi deixa bem clara a posição do Táxi perante todas as autoridades.

      Com a entrada em vigor da Lei TVDE e da sua regulamentação, a Federação prossegue com os contactos com entidades oficiais, nomeadamente as autarquias.


      Comemorando o 25.º Aniversário da FPT, em 3 de Dezembro de 2019, é lançada uma campanha publicitária nacional #chamaumtaxi, com filme na televisão, spots na rádio e informação nas redes sociais.

      Com o início da pandemia de COVID-19, logo em Março de 2020 o Táxi sente a gravidade da nova crise económico-social que se avizinhava. A quebra abrupta na procura determina falências, entrega de licenças nas autarquias e grandes dificuldades no Sector e nas famílias que dele dependem. As medidas oficiais não surtem efeitos que amenizem o desastre.

      A Federação Portuguesa do Táxi tem afirmado que os industriais e profissionais do Sector vão “resistir com inteligência”, criando novas formas de rentabilizar o serviço público prestado.